Da janela vejo como o vento vai modelando a paísagem. As plantas no jardim e as árvores grandes, baloiçam a um ritmo frenético e parecem ou monstros ou figuras estranhas ao meu conhecimento. O vento altera a paísagem que vejo da janela. Tudo isto é poesia que vou bebendo, nesta necessidade de encontrar algo que me ajude a manter o prazer de viver aqui, neste lugar que pode ser um amparo e também um desenvolvimento pessoal. Gostaria de passar este estado de espírito a todas as pessoas que vejo tristes, passeando ou sendo levadas a passear pelo meu jardim varrido pelo vento.