Cair de joelhos, chorar ou rir sem motivo aparente, tropeçar em si mesmo, ver o mundo rodar à sua volta,...tanto e tanto para auto análise, na esperança de que ainda é útil conhecer para corrigir, quiçá impedir que os desiquilibrios se instalem para sempre. Estar equilibrado abrange a mente e o corpo, este como reflexo apenas. O desiquilibrio emocional nem sempre é visível. A ele se atribue muitas vezes características pessoais, que mais não são que tendências para doença futura. Exercitar o raciocínio é talvez mais válido, para quem já não corre cem metros, do que fazer as ginásticas que conservam os corpos aparentemente saudáveis. O teste das nossas capacidades, tanto físicas como mentais, é fácil de fazer e tirar dele conclusões sérias e úteis: basta analisar um bom livro, tentar resumir mentalmente uma ou duas páginas e corrigir as alterações no andar, nos pequenos esforços e até no falar, o tom da voz ou a repetição de palavras. Olhar, vendo com atenção as alterações que se vão instalando sorrateiramente. E acima de tudo olhar as flores, as estrelas e a beleza que há em toda a parte, como o Caminho para regressar a CASA.