Os três volumes "Conversas com Deus", de Neale Donald Walsch, (Sinais de Fogo Publicaçôes, Lda ) que ,em 2003, iam na 5ª edição, são livros deliciosos para quem tem necessidade de procurar o seu caminho interior, independentemente de conceitos e crenças há muito estabelecidas. Traduzidos em muitas linguas, foi lido por milhões de pessoas, que se identificam com um Deus de Liberdade, Honestidade e Responsabilidade e não um Deus feito pelos homens que, tendo dado à humanidade o livre arbítrio, a castiga por usá-lo.
Este tema foi de grande preocupação na minha juventude, quando ao querer aprender as várias religiões, comparando-as na busca de uma fé que não sentia, embora estivesse latente, apenas encontrava condenações ou prémios absurdos.
Só mais tarde me foi dado conhecer "mensageiros" através de novas publicações.
E se hoje aqui deixo estas linhas, é porque a esperança de haver mais leitores para esta trilogia, me impele a fazê-lo.
Quando a noite já se instalou e reina o quase silêncio na rua onde eu moro, é que decido iniciar esta aventura de escrever ao acaso, falando de nada. Apenas o prazer de usar as palavras, pondo de parte o seu significado o que é um verdadeiro risco para a minha aparente sanidade mental. Proteje-me o facto - ou fato?- de ninguém ler o Velho Parafuso, embora seja do domínio público todos os disparates que aqui deixo.
Mas afinal , que prejuizo dá ao mundo este meu silêncio falador? Penso que não faz mal, a menos que alguém pense em ler estas belas linhas e fique simplesmente confuso. Peço desde já desculpas pela perturbação, caso venha a acontecer. E por aqui me fico que Morfeu está esperando.