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Sábado, 30 de Julho de 2016

Sereno é este mar

Sereno é este mar que embala,

como suave é a mão que me afaga.

No meu pensamento

existe sempre um mar

que mais é um berço

onde vou crescendo

há muito, muito tempo,

até de novo nascer

noutro mar.

Que saberei de mim

algum dia, depois saber

que não sou o que penso?

Talvez um sonho me leve

ao lugar de onde acredito

ter mesmo nascido?

Ah...aquele mar

de onde vim,

aquele, enfim, oceano,

que espera por mim.


publicado por velhoparafuso às 15:15

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Sexta-feira, 29 de Julho de 2016

O dia de ontem

Com  muito calor e toda a aventura possivel, passei um dia lindo. Porque venci o medo de andar só que me atormentava há muito tempo, porque a consulta de endrocronologia foi agradável, pois não conhcia a médica, porque fui almoçar com amigos e porque vi as duas crianças do Nuno, o João e a Maria Clara, esta com apenas um mês de vida. Depois, na minha casa grande, houve um lanche com petiscos brasileiros, em homenagem a duas jovens que aqui fizeram os seus estágios e regressam hoje a casa.Ficámos "amigas" até que Deus queira .Podemos falar se a técnica o permitir. Assim foi o dia de ontem...


publicado por velhoparafuso às 17:06

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Terça-feira, 26 de Julho de 2016

O sonho que não contei

Sonhei com uma casa grande, sem portas e com uma densa nuvem a cobri-la. Mas tudo à volta era gente, que queria entrar passando a parede branca sem esforço, apenas pela vez de chegada. Nesta altura do sonho quiz partllha-lo contigo, mas ante o meu espanto, tu estavas perto da parede e entraste através dela. Só podia ser engano pois estavas ao meu lado. Ainda incrédula fiquei à tua espera. Depois gritei o teu nome. Sem resposta espero até hoje.A casa do meu sonho, branca e sem portas, acolheu-te quando estavas a meu lado, lá e cá ao mesmo tempo, numa expressão incrível de poder e liberdade. Agora sei como a espera é possivel e válida. aprendendo a viver o tempo sem amanhã.


publicado por velhoparafuso às 17:52

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Terça-feira, 19 de Julho de 2016

È tempo de esquecer o tempo

Ficou na minha lembrança a frase, dita por uma Amiga, que festejar os aniversários é festejar a Vida, esquecendo o tempo já vivido. Gostei da ideia e vou utiliza-la nos meus pensamentos negativos quando vejo pessoas doentes, alguns já deficientes, festejarem os seus aniversários com bolos e todos os acompanhantes cantando os parabens a você. Olhando para os aniversariantes raramente canto, pois sinto enorme tristreza ao vê-los, desejando-lhes muitos anos de vida. Mas quem sou eu para proceder desta forma? Vejo que estou errada pois não sei quem quer viver mesmo doente, aceitando a Vida como dádiva em qualquer situação. A minha Amiga tem razão e agradeço-lhe esta oportunidade de corrigir o meu erro. Festejar a Vida sim, sem pensar na dor que o tempo acarreta.


publicado por velhoparafuso às 18:11

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Sexta-feira, 15 de Julho de 2016

Carta ao Céu

Em que mundo me deixaste, Mãe. Tu pouco soubeste dos horroros que se viveram nesses anos e que íamos sabendo através das notícias que a telefonia (era assim o nome do objeto falante) espalhava pelo país. Tu sabias das dificuldades que tentavas superar e já era muitissimo. Mas eu sempre quis saber mais, o que me faz ver hoje que a guerra nunca acabou. Mudou de rosto, sim. Cinicamente quem pede a paz vende as armas, quem pede a misericórdia para todos retem o dinheiro que alimentará as lutas fraticidas. Os mais pobres não têm voz para decidir o seu caminho. A fome está generalizada e o mundo que não come é, para nós que comemos à farta, uma questão semântica. Oh Mãe, vê se sabes onde estou e chama por mim. Pois eu nada fiz para alterar a dor que cresce à minha volta.Quando jovem pensei mudar o mundo, como todos os jovens pensam. Mas porque não há forças nem conhecimento para tal?. Porquê?


publicado por velhoparafuso às 17:54

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Quinta-feira, 7 de Julho de 2016

Uma família feliz em 2014

À mesa do café. Atenta à conversa entre dois homens, talvez amigos, sobre os novos conceitos de trabalho ou emprego, a forma como se constituem as famílias, a irresponsabilidade perante os filhos que são de outras famílias e se juntam às nossas, etc, etc. Ao ouvi-los, ía pensando como era possivel viver e ser feliz naquele ambiente inseguro em que só o dia de hoje contava. O homem mais novo, cerca de 40 anos, descrevia a sua família com alguma mágoa, dando a entender falhas na comunicação com a atual companheira. E do que ouvi e compreendi nasce este texto, que escrevo com apreensão quanto ao futuro. Que sociedades estaremos a construir, que valores e que sentimentos se manifestarão nas crianças, homens de amanhã? O homem que mais falou, trabalhava como professor de ténis, a "namorada" representava uma marca de joias e de perfumes. Eram bem pagos mas nem sempre. Ele tinha dois filhos de outra relação, ela tinha também uma filha e tinham em comum uma menina de dois ou tres anos. Eram quatro crianças e uma sem pai e dois sem mãe. Havia queixas e incompreensões. Choros e risos que toda a juventude tem. Quando se despediram o homem mais velho disse alto: aguenta isso que para cabeçadas já chega. Eu concordo.


publicado por velhoparafuso às 18:40

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