.posts recentes

. Os noventa mais um

. A noite é longa

. Fazer alguma coisa

. A emoção de escrever

. A mascara

. As leituras de quem escre...

. O vírus e o medo

. O céu e o sonho

. Solidão em mar de gente

. Respeitar a palavra dada

.arquivos

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Março 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Julho 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Abril 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Outubro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Maio 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Agosto 2015

. Julho 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Abril 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Janeiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Julho 2014

. Junho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Junho 2013

. Maio 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Agosto 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Julho 2010

. Maio 2010

. Março 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Setembro 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

Domingo, 18 de Novembro de 2018

O domingo sonolento

É dificil escolher o assunto quando não há sol a iluminar o espaço de que disponho. As nuvens pesam sobre mim, o vento é brisa e o ar é  húmido. Não sei chorar. Não tenho lágrimas. Mas estou cheia dessa água bendita que alivia a dor quando vertida. Os olhos secos são resultado da doença e da idade, mas as lágrimas, quando existem, lavam o coração se lavam os olhos. Os poemas que escrevo são as lágrimas que a alma me envia para sentir a dor de estar só, com a saudade de todos que me deixaram e levaram consigo o choro e o grito.


publicado por velhoparafuso às 14:53

link do post | comentar | favorito

Cantos e rodas

 

 Ai, se eu tivesse asas !

Ai, se pudesse voar.

Ìa levada no vento

Até o sol me queimar.

Aí, se eu fosse criança.

Numa roda de mão dada,

Ai, se tivesse a esperança

Que sentia quando cantava.

Não me iludia agora,

Criança velha, velha criança,

Que roda roda em cada hora

Buscando a esperança

Que vai embora.

 


publicado por velhoparafuso às 14:32

link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Sexta-feira, 9 de Novembro de 2018

As mudanças

,Mudam as atitides porque mudam as pessoas na sua forma de viver em comunidade. A promessa, a responsabilidade, o contacto em privado, tudo isto se confunde numa amálgama de egoismos que me deixa abismada O trabalho também se vai alterando de modo que os objetivos alcansados são, para pessoas com a minha idade, incompreensiveis. Sinto-me analfabeta e paralisada quanto ao modo de viver o dia a dia. No entanto, agradeço viver estes dias por tudo que compreendo e que vejo, mesmo sem entender. Por tudo que usufruo, por tudo que ainda aprendo e por tudo que sei amar.


publicado por velhoparafuso às 16:58

link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 2 de Novembro de 2018

A Bisneta

É só do coração e é muito. A herança foi do companheiro de vida. E assim se une familias que o amor consolida. Os netos e a bisneta, na idade das graças e da traquinice, encheram o meu dia. Quem será esta pessoa? Porque chegou a esta familia? Talvez seja um ser superior que traga valores e atitudes necessárias à época que está para vir, ou não. Só ela sabe sem saber. O mistério é denso. E em cada vida se vai definindo na forma como se escolhe vivê-la. No principio tudo é brincadeira e aprendisagem. Colo, acochego, papa. Foi uma tarde linda com a Patricia. Consolou-me.


publicado por velhoparafuso às 11:34

link do post | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Fevereiro 2021

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11
12
13

14
15
16
17
18
19
20

21
22
23
24
25
26
27

28


.tags

. todas as tags

.favorito

. Maratonistas

. o que acontece?

. Ida e volta

blogs SAPO

.subscrever feeds