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Sexta-feira, 31 de Julho de 2020

As dores de cada dia

Não sei se faço.

Não sei se vou.

Não sei se posso.

Não sei se sou.

Não sei se entendo.

Não sei se dou.

Não sei se doendo

o amor cá ficou.

Canto esta balada,

escrevo só para mim.

Conhecendo a palavra

fico igual, fico assim.

E depois fico triste pelo mundo, por mim. As alegrias esgotaram-se. Parece que tudo abana e que o chão é de lama onde tudo se engole. Não há braços para abraçar, os abrigos são escassos e o Amor não se fixa entre os humanos. Partem aos milhares no seio da Morte. Há destinos a cumprir. Serão o principio do fim? Quem sabe?

 


publicado por velhoparafuso às 18:15

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Quinta-feira, 23 de Julho de 2020

Neta de um Brasil profundo

Falamos sobre a beleza da mata, o perfume das frutas, a sementeira do milho. Ligada a tudo isto estava uma mulher, a avó, que de tudo fazia pão, sopas, casas, vizinhos, bondade e força para lutar em cada dia de vida. Mulher só (o marido foi infiel), mudou de terra e levou a neta e mais dois adotados. E mais uma irmã solteira. Construiu tijolo a tijolo uma casa no meio do nada. Levou tudo para a escola,  a muitos quilómetros do sítio. Plantou, semeou e colheu. Criou animais e vivia de trocas entre vizinhos. Tudo isto foi repetido porque a natureza nem sempre é pacifica. Começada de novo, a família sempre junta. O respeito pela terra, o amor pelo que produzia, a proteção aos netos, fizeram desta mulher a estrela de luz que chega a Portugal através das pessoas que hoje ajudam muita gente. Quantos homens e mulheres ajudam a humanidade, não sabemos. Quem os reconhece agradece em nome de todos.


publicado por velhoparafuso às 15:54

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Segunda-feira, 20 de Julho de 2020

Olhar o para+iso

Como conseguir encontra-lo? Escolhendo o caminho interior, valorizando o que está vivendo ou inventando uma vida activa com algo definido para o bem comum. Na alegria do atingir está a entrada que procura. Depois é deslumbrar a alma e usar a natureza no seu esplendor recordando os pequenos paraísos já vividos. Assim teremos espaços infinitos onde a alegria de viver é infinita também. Assim o artista imagina a sua obra, contribuindo no conhecimento da arte e da vida. Todos os dias há milagres, todos os dias podemos olhar o nosso paraíso contido na alma de cada ser humano. É bom acreditar.


publicado por velhoparafuso às 18:23

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Sábado, 18 de Julho de 2020

Novo e velho tempo

Já tudo foi vivido. Estamos a repetir para aprender as regras até hoje esquecidas. Vamos conhecer novos caminhos com outras ferramentas e outras comunicações. Se eu voltar, terei outra visão do mundo e outra sociedade em confronto. Serei nova sendo velha, sem memória que me oriente. A Terra está a preparar a sua elevação na matéria em conjunto com uma humanidade que pressinta as diferenças e as acompanhe. As crianças de hoje trazem consigo a sabedoria necessária à transformação e à união desta humanidade. Só existe a raça humana, todos nós temos o sangue vermelho e da mesma forma o Amor conduz as nossas vidas.


publicado por velhoparafuso às 18:14

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Quinta-feira, 9 de Julho de 2020

Balada infantil

Oh vento fala de mim.

Diz ao mar que serei onda,

diz ao céu que vou voar

e às flores que vou florir.

Oh vento lembra de mim,

Quando eu for tudo que há,

Levada em pensamento

para o lugar sem lugar,

onde serei Universo

guiada por ti oh vento.

Fala de mim se houver

som e se o Verbo existir.

Oh vento, eu quero ir.


publicado por velhoparafuso às 17:59

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Quarta-feira, 8 de Julho de 2020

Invocação

Chamar os Anjos. Chamar o Céu. Precisamos do oculto, da verdade, da coragem, do amparo, da palavra que indique o Caminho. Estamos enlouquecidos na ignorância de séculos a viver como se fossemos os donos do mundo, criado por nós. As crenças, de tão variadas e distantes, vivem numa inimizade eterna, todas inimigas da humanidade já de si frágil mas arrogante. Os mais esclarecidos são os que mais necessitam de entendimento para reverter os egoímos, a separação e a ignorância. Perdeu-se o que nos salvaria e nem sabemos o que foi. Aos milhares estamos a ser retirados da Terra pelos Poderes Maiores. Talvez para outros mundos por nós desconhecidos, com outras formas e diferentes missões. Imagino o inimaginável. O que serei?


publicado por velhoparafuso às 14:41

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