Era um molho fazendeiro.
Era como uma só flor.
Era um símbolo de dinheiro.
Era a mão cheia de Amor.
Era tudo e era nada.
Como um princípio talvez,
talvez sim a madrugada
de tudo que o olhar fez.
Era só e só foi tanto
que o perfume perdura.
Era a surpresa de quanto
pode ser feita a ternura.
Era apenas o que foi.
E por tanto, tanto doi.