A palavra do alfabeto sanscrito, usada na Índia, significa "ilusão" e é tema de muitos estados de alma entre o pensamento espiritual e a realidade materialista em que a humanidade está enredada. Atribue ao Espírito a realidade primeira, sendo a matéria a ilusão. Preparados para viver nesta "realidade" por algum tempo, estamos limitados por sentidos preparados para o que "queremos" ver. Para ir mais além, teremos que procurar dentro de nós, primeiro duvidando desta existência material, depois aprendendo a espiritualizar cada dia, em busca daquilo que é a suprema felicidade. Tentando viver no mundo mas não estando nele. Dificil. Acreditando que tudo e todos somos Um, que não somos deste mundo e que não somos o corpo que usamos. Para sentir esta ultima ideia, basta pensar: eu digo, tenho um corpo, este é o meu corpo. Esta posse pressupõe um sujeito, aquele que afirma "tenho um corpo..." O sujeito, pois, sou EU, o dono de mim, aquele que manda e cuja Vontade desce do Espirito para governar o mundo, a tal Ilusão que nós tomamos por realidade. Vou escrevendo o que aprendo e sinto, na esperança de ajudar alguém a ser feliz. Porque está nas nossas mãos sê-lo. Basta pensar.