Fecho os olhos e estamos todos. Falamos da nossa ignorância, falamos das incertezas, do passado longíncuo, até falamos do futuro, esse desconhecido. Todos somos Um, por isso assumo os dialogos impossiveis entre todos. Alguns estão fora deste plano, mas sugerem as ideias que vou tendo. Aproveito muito para a fala possivel, outras perdem-se na voracidade dos pensamentos. Assim invento a vida de todos os dias, entre o riso dos tontos e a amizade de poucos. Mas todos juntos, fazemos da fala o brincar infantil, como se todos os dias um fosse o último para um de nós.