Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2014
Há muito tempo que não escrevo. Os dias, cheios de pequenas tarefas cosidas à preguiça e às horas de sono, derretem-se e vão para o passado. Um pouco de leitura, dois dedos de conversa, a busca de projetos que segurem a saúde mental e mais que se invente para homenagear a vida que estou vivendo. O coração vai batendo, protegido por exames médicos e moléculas de vários elementos que permitem respirar, amar e redigir estas palavras. Assim, o futuro é a hora de jantar e pouco mais. O logo é agora. Porque me encanto com as palavras?
Maria Eunice, minha querida amiga:
Hoje vou oferecer-lhe um poema meu, já antigo. Espero que goste:
"Agarra o tempo de viver
com mãos de tempestade.
Não tem idade a força de vencer
o próprio desalento,
nem é uma quimera recusar
um pensamento que que oprima.
Vive os sonhos e fica à espera
que a verdade dos teus olhos te redima."
Gostei muito do texto que escreveu. Gostei das "pequenas tarefas cosidas à preguiça".
Um beijo. Não se preocupe em responder...
Corrijo: "nem é uma quimera recusar um pensamento que te oprima."
Desculpe mas só vi depois de publicar.
Beijos.
De Teresa Pires a 7 de Fevereiro de 2014 às 19:43
Um texto muito lúcido e muito realista que nos faz pensar como a vida é breve e como o futuro é já a seguir.
Gostei muito, como sempre gosto do que escreve.
Um abraço.
Teresa
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