Há muito tempo que não escrevo. Os dias, cheios de pequenas tarefas cosidas à preguiça e às horas de sono, derretem-se e vão para o passado. Um pouco de leitura, dois dedos de conversa, a busca de projetos que segurem a saúde mental e mais que se invente para homenagear a vida que estou vivendo. O coração vai batendo, protegido por exames médicos e moléculas de vários elementos que permitem respirar, amar e redigir estas palavras. Assim, o futuro é a hora de jantar e pouco mais. O logo é agora. Porque me encanto com as palavras?