Com lágrimas ou sem elas podemos chorar. Assim é hoje um país inteiro. Unido na dor da perda, unido pelo espanto. Todos falamos sobre o mesmo homem, que a todos deu horas de alegria e muito riso. Cujo rosto todos conheciamos e cuja presença bastava para nos prender. Por todo o mundo que fala português se diz o seu nome e se fala sobre o homem, o amigo, o artista. Que maravilha ter vivido de forma que a sua morte seja uma fatalidade nacional.