As Empresas que nos servem a alimentação, apresentam uns servidores competentes, atenciosos, com os quais se desenvolve uma boa relação que, por vezes, chega a atingir uma nova amizade. Em meses de convivência, é natural que as pessoas conversem, falem dos seus gostos, origens e projetos. Assim tem sido e continuará a ser, porque todos temos sentimentos que nos unem, sejamos servidores ou servidos. Por isso lamento o triste costume de transferirem o trabalhador num silêncio total, sem um adeus ou até um abraço. Não é humano, não é socialmente aceite. Assim se vive como se de um malfeitor se tratasse. O que se ganha com isto? Mas perder sim. Perde-se o contacto humano e a lembrança de alguém que foi delicado connosco e até nos ajudou quando foi necessário.