No fim dos tempos, hei-de fazer flores só de as pensar e lindos pássaros e música e sons. Terei o que hoje não sei que terei, por isso sonho. E de tanto sonhar pensando, eis que divago sobre a vida vivida e o reflexo dela nas vidas ligadas à minha. E o que de útil estou fazendo. Tenho presente a vida que virá, nestes cíclos que todos construímos sem o saber. Porquê? Para quê? Há pessoas que captam e entendem os mistérios e deles falam e sobre eles escrevem. Eu apenas procuro. Quem sabe quando saberei?