Hoje é uma quinta feira e eu não tenho nada para fazer que me realize, tanto em criação como em trabalho. É uma situação dúbia visto que só eu posso determinar o que devo ou não devo fazer. Ao duvidar do modo de como prencher o tempo de que disponho, surge um porquê ao pensamento, e que sendo um assunto básico é o primeiro porquê. Porque quero viver todos os dias com obrigações, resultados e atividades visíveis concretas? As respostas podem ser muitas, por isso, nesta brincadeira de brincar comigo, eu assumo que a resposta pode ser: porque tenho anseio por ter obra minha, solitária mas abrangente. Desigual a tudo que exista, para além de mim. Este porquê separa-me do todo ou integra-me? Não sei. Boa tarde.