Terça-feira, 4 de Março de 2014
Gosto de lembrar pessoas que fui perdendo e que julgava serem companheiras de viagem. Muito me abraçaram e me protegeram, ao que eu retribui. Ou seriam elas que retribuiram com os abraços e uma proteção aparente? Como prever tantas mudanças em tão pouco tempo? Perante uma situação inesperada e dolorosa, eu não cumpri com todas as exigências que a lei obriga. Por impossibilidade e por pensar que dominavam os afectos. Enganei-me. A estes amigos, juntam-se outros e outros que não precisando hoje, são nova gente de fraca memória. Mas, embora alguma dor a que damos o nome de saudade, não desisto de novos que vão surgindo neste fim de caminho. Estes amigos também abraçam e protegem, com a liberdade de quem aqui vive. Por hoje, apenas isto: o orgulho é dificil de gerir e transforma quem o vivência em desertor.
De Teresa a 7 de Março de 2014 às 17:58
Pareceu-me sentir, neste seu texto, alguma amargura e tristeza. A vida é mesmo assim...Há os que já partiram, que nos amaram e a quem amámos, e que serão sempre lembrados com muita saudade. Os que se afastaram porque já não precisam de nós e nos esqueceram, deixam um travo amargo que custa a digerir. Mas felizmente existem pessoas disponíveis para a Amizade, é só saber aproveitar, e a minha amiga tem essa capacidade.
Um grande abraço da
Teresa
De Teresa a 7 de Março de 2014 às 18:00
Pareceu-me sentir, neste seu texto, alguma amargura e tristeza. A vida é mesmo assim...Há os que já partiram, que nos amaram e a quem amámos, e que serão sempre lembrados com muita saudade. Os que se afastaram porque já não precisam de nós e nos esqueceram, deixam um travo amargo que custa a digerir. Mas felizmente existem pessoas disponíveis para a Amizade, é só saber aproveitar, e a minha amiga tem essa capacidade.
Um grande abraço da
Teresa
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