Algures, num lugar da Terra, sentado, solitário numa noite de outono. Os pássaros esvoaçam na falésia, o sol poente desapareceu numa nuvem rosa. Entristecem-me os cabelos brancos, sentado solitário neste espaço vazio.No monte, a fruta cai com a chuva, aqui os insetos zumbem em redor da candeia. Não se podem mudar os cabelos brancos, ninguém sabe como trazer de volta a juventude. Para elimlnar doenças, a velhice, estudar o não ser. Entrar em Casa, deixar os pertences fora. As mãos foram criadas para afagar, nelas nada cabe. A Natureza não pode ser solidão. Deito-me nela e durmo em Paz.